quarta-feira, 22 de abril de 2009

Livro Harry Potter e o Enigma do Príncipe

- CAPÍTULO TRÊS -
Vai ou Não Vai
Harry Potter estava roncando baixo. ele estava sentado em uma cadeira em seu quarto por bem umas 4
horas, olhando para fora na rua escura, e tinha finalmente caído no sono com um lado de seu rosto
contra o gelado vidro da janela, seus óculos estavam caídos e sua boca meio aberta. Seu hálito
embaçada a janela que dava para uma lâmpada alaranjada na rua lá fora, a luz artificial iluminava seu
rosto fazendo-o parecer um tanto fantasmagórico, em grande contraste com seu cabelo muito negro. o
quarto estava cheio com varias possessões e um bom tinteiro. muita comida, bagaços de maçãs meio
podres entulhavam o chão, um numero de livros-texto pendiam de sua cama, e uma bagunça de jornais
embaixo de um abajur em sua mesa. a linha de um sublinhada: HARRY POTTER O ESCOLHIDO?
rumores continuavam a voar sobre o recente e misterioso distúrbio com o ministro da magia, durante o
qual, aquele que não deve ser nomeado havia voltado, uma vez mais. "nós não estamos autorizados a
falar sobre isso, não me pergunte nada"disse um obliviador agitado, que se recusou a dar seu nome
enquanto deixava o ministério ontem a noite. Contudo, uma pessoa do alto escalão do ministério,
confirmou que o foco da perturbação foi salão da profecia.
"spokewizards" de dentro do ministério se recusaram ate mesmo a confirmar a existência desse lugar,
um grande numero da comunidade bruxa acredita que os comensais da morte agora servem sentenças
em Azkaban para ultrapassar e intimidar aqueles que tentam roubar a profecia. A natureza dessa
profecia é desconhecida, grandes especulações dizem que se concentra em harry potter, a única pessoa
conhecida
a sobreviver ao curso mortal, e que também é sabido que esteve com o ministro na noite em questão.
Alguns estão indo longe e chamando harry potter de o "escolhido", acreditando segundo a profecia, ele
seria o único que conseguiria nos livrar daquele que não deve ser nomeado. os correntes boatos sobre a
profecia, se é que ela existe, são desconhecido, largamente (cont, pag. 2, coluna 5)
Um segundo jornal estava ao lado do primeiro. esse tinha o cabeçalho: SCRIMGEOUR SUCEDE
FUDGE.
A maior parte da primeira pagina estava coberta por uma foto preto-e-branco de um homem com uma
juba de cabelos marrom-amarelados e um rosto um tanto quanto arruinado. A foto estava em
movimento -o homem estava se movendo na foto. Rufus Scrimgeour, antes Cabeça do quartel dos
Aurores no departamento da aplicação das leis magicas, está sucedendo Cornelius Fudge como ministro
da magia. A nomeação tem
sido largamente tomada com entusiasmo pela população bruxa, houve rumores de uma richa entre o
novo minstro e Alvo Dumbledore, novo Chefe Warlock do Wizengamot, com horas no escritório de
Scrimgeour. Representantes de Scrimgeour admitiram que ele tinha se encontrado com Dumbledore
uma vez, tomando posse do melhor emprego, mas se recusaram comentar sobre os tópicos em
discussão. Alvo Dumbledore é conhecido como... (cont.pag 3, coluna 2)
Na esquerda de outra página, a qual havia sido anexada uma reportagem com o título "MINISTRO
GARANTE A SEGURANÇA DOS ESTUDANTES". Novamente questionado, o Ministro da Magia,
Rufus Scrimgeour, falou hoje sobre as novas medidas pelo ministério para garantir com segurança a
volta dos alunos à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts neste outono. "Por óbvias razões, o
ministério não vai entrar em detalhes
sobre os novos planos de segurança", disse o ministro, apesar de que uma pessoa de dentro do
ministério confirmou que essas medidas incluem feitiços e magias defensivas, uma complexa
disposição de "counter-curses" e uma pequena força-tarefa de aurores dedicados somente para a
proteção de Hogwarts. A maioria parece tranqüilizada pelo discurso do novo ministro sobre a segurança
dos alunos. A senhora Augusta Longbottom disse: "Meu neto, Neville -, um grande amigo de Harry
Potter, que lutou contra os comensais da morte ao lado de Harry no minstério em Junho e – Mas o resto
da reportagem estava escondido embaixo de uma grande gaiola. Dentro tinha uma magnífica coruja
nevada.
Seus olhos âmbares examinavam o quarto imperiosamente, sua cabeça girava sobre seu pescoço
ocasionalmente para olhar seu dono roncar. Uma ou duas vezes ela bateu seu bico impacientemente,
mas Harry está num sono muito profundo para ouvi-la.
Um grande baú estava bem no meio do quarto. Sua tampa estava aberta: já estava quase vazio a não ser
por roupas de baixo (cuecas) velhas, doces, frascos de tinta vazios e penas quebradas que revestiam o
fundo. Próximo a isso, no chão, estava jogado um folheto brasonado (com brasão) com as palavras:
EMITIDO EM NOME DE O MINISTÉRIO DA MAGIA - Protegendo sua casa e sua família contra a
arte das trevas A comunidade bruxa está atualmente sob a ameaça de uma organização chamada de Os
Comensais da Morte. O seguinte guia irá ajudá-lo a proteger sua casa, sua famílias e as mesmo de um
possível ataque
1. Você é aconselhado a não sair sozinho de casa
2. Cuidado nas horas de escuridão (de noite). Sempre que possível, completem suas viagens antes do
anoitecer.
3. Revise as condições de segurança ao redor de sua casa, tendo certeza de que todos os membros de
sua família estão cientes das medidas de segurança como feitiços escudo e de desilusãoe, no caso de
membros da família menores de idade, Side-Along-Apparitions
4. Faça perguntas pessoais para seus amigos mais próximos e familiares para detectas comensais que
possam estar mascarados pela poção polisuco (veja pag 2)
5. Caso você sinta que um membro da família, colega, amigo ou vizinho esta agindo de maneira
estranha, avise o Esquadrão mágico de reforço à lei o mais rápido possível. Eles podem estar agindo
sobre a maldição Imperius (veja pag 4)
6. Se a marca negra aparecer sobre qualquer moradia ou outra construção, NÃO ENTRE, mas avise o
escritório dos aurores o mais rápido possível
7. Boatos sugerem que o comensais podem estar usando agora "Inferi" (veja pag 10). Qualquer sinal de
algum "Inferious", ou encontro comum semelhante, deve ser comunicado ao ministro
IMEDIATAMENTE.
Harry grunhiu em seu sono e sua cara escorregou na janela uma polegada, fazendo seu óculos ficar
mais torto, mas ele não acordou. Um despertador, consertado por Harry alguns anos atrás, estava
"tiquetaqueando" alto na cabeceira de sua cama, mostrando 10:59. Ao lado disso, preso no lugar por
uma mão relaxada de Harry, estava um pedaço de pergaminho coberto por uma fina e inclinada escrita.
Harry tinha lido este pergaminho tão repetidamente desde sua chegada a 3 dias, que apesar de o mesmo
ter sido
entregue firmemente enrolado, agora estava reto.
Querido Harry, Se isso for conveniente para você, eu chamar no número quatro, no estacionamento
nessa sexta-feira às 11 para te escoltar até a toca, onde você está sendo convidado para passar o resto de
suas férias. Se você aceitar, e devo também estar contente de ser o seu assistente numa matéria em que
eu espero ajudar no caminho para a toca, esplicarei melhor quando nos vermos. Enviei sua resposta
pelo retorno desta coruja. Espero te ver na sexta.
Alvo Dumbledore
Embora ele já a conhecesse de cor, Harry tinha estado lançando olhares a esta carta a cada poucos
minutos
desde as sete da noite, quando ele tinha se posicionado pela primeira vez ao lado da janela de seu
quarto, onde tinha uma visão razoável da rua dos Alfeneiros. Ele sabia que era insensato reler
novamente as palavras de Dumbledore; Harry tinha mandado de volta o seu "sim" com a coruja, como
pedido, e tudo que ele poderia fazer agora era esperar: Ou Dumbledore estava vindo, ou ele não estava.
Mas Harry não tinha arrumado as malas. Apenas parecia muito bom para ser verdade que ele ia ser
salvo dos Dursleys depois de uma mera quinzena na companhia deles. Ele não pôde ignorar o
sentimento que algo ia sair errado -a sua resposta para a carta de Dumbledore poderia ter sido desviada;
Dumbledore poderia ter sido impedido de recolhê-la; a carta poderia não se mostrar nada para
Dumbledore, mas um truque ou piada ou armadilha. Harry não tinha se mostrado capaz de arrumar as
malas e então ficar desapontado e desarrumá-las novamente. O único gesto que ele tinha feito à
possibilidade de uma viagem foi fechar a sua
coruja nevada, Edwirges, seguramente na gaiola dela.
O ponteiro dos minutos do despertador alcançou o número doze e, naquele momento preciso, as
lâmpadas da rua lá fora, se apagaram. Harry despertou como se a escuridão súbita fosse um alarme.
Endireitando rapidamente os seus óculos e descolando sua face do vidro, ele apertou seu nariz contra a
janela e deu uma olhada para a calçada. Uma figura alta em uma longa, ondulada capa estava
caminhando no jardim.
Harry saltou como se ele tivesse recebido um choque elétrico, golpeado em cima de sua cadeira,
começou arrebatando qualquer coisa dentro de alcance do chão e lançando dentro de seu baú. Até
mesmo ele jogou um jogo de mantos, dois livros de feitiços, e um pacote de "crisps" pelo quarto, a
campainha da porta tocou. Na escadaria da sala de estar o Tio Valter gritou, " Quem, infernos, está
chamando a esta hora da noite?
Harry gelou com um telescópio de metal em uma mão e um par de "trainers" na outra. Ele tinha
esquecido avisar os Dursleys que Dumbledore poderia estar vindo. Sentindo se apavorado e ao mesmo
tempo perto de rir, ele subiu em cima do baú e puxou-o aberto pelo seu quarto para ouvir uma voz
profunda dizer, "boa noite. Você deve ser Sr. Dursley. Eu imagino que Harry lhes contou que eu estaria
vindo por ele"?
Harry correu descendo dois degraus por vez, parando repentinamente a alguns passos do piso, como sua
experiência longa tinha lhe ensinado a permanecer fora do alcance dos braços do seu tio sempre que
possível. Lá na entrada estava um homem alto, magro com cabelo comprido até na cintura prateado e
barba. Tinha óculos meio-lua no seu nariz dobrado, e ele estava usando uma longa capa negra de
viagem e chapéu pontiagudo. Valter Dursley, cujo bigode estava quase tão espesso quanto o de
Dumbledore, entretanto
negro, e que estava usando um roupão castanho-escuro, estava encarando a visita como se ele seus
olhos minúsculos não pudessem acreditar no que viam. "Julgando por seu olhar de impressionada
descrença, Harry
não o advertiu que eu estaria vindo, Dumbledore " disse agradavelmente. " Porém, deixe-me supor que
você me convidou cordialmente em sua casa. Não é inteligente demorar demais no degrau de entrada da
porta nestes tempos difíceis". Ele pisou inteligentemente em cima do umbral e fechou a porta ás suas
costas.
"Faz muito tempo desde minha ultima visita" disse Dumbledore, olhando sobre seu nariz curvo para o
Tio Valter. " Eu tenho que dizer, seus agapanthus estão florescendo ".
Valter Dursley não disse nada. Harry não duvidou que a fala retornasse a ele, e logo - a veia que
pulsava no pescoço de seu tio estava alcançando pontos de perigo - mas algo sobre Dumbledore parecia
ter o roubado temporariamente o fôlego. Poderia ter sido o "wizardishness" grosseiro de sua aparência,
mas talvez, também, o Tio Valter pudesse sentir que ali era um homem quem seria muito difícil
ameaçar.
" Ah, boa noite Harry", disse Dumbledore, o olhando pelos seus óculos meia-lua com uma expressão
mais satisfeita. " Excelente, excelente ".
Estas palavras pareceram despertar Tio Valter. Estava claro que no que lhe diz respeito, qualquer
homem que pudesse olhar Harry e dizer " excelente " era um homem com quem ele nunca poderia olhar
olho para olho. " Eu não pretendo ser rude - " ele começou, em um tom que ameaçou grosseria em cada
sílaba.
"--contudo, tristemente, grosseria acidental acontece inquietantemente com freqüência, " Dumbledore
terminou a oração gravemente. " Melhor não dizer nada, meu querido homem. Ah, e esta deve ser
Petúnia ".
A porta de cozinha tinha aberto, e lá estava a tia de Harry, usando luvas de borracha e um avental sobre
sua
camisola, claramente a meio tempo entre a hora de dormir e sua habitual limpeza de todas as
superfícies de cozinha. Sua face "com traços de cavalo" não registrou nada mais que choque.
" Alvo Dumbledore", disse Dumbledore, quando Tio Valter não efetuou uma introdução. " Nós
correspondemos, claro
". Harry pensou que este era um modo estranho de recordar Tia Petúnia, que ele tinha lhe enviado uma
vez uma carta explosiva, mas Tia Petúnia não desafiou o termo. " E este deve ser seu filho, Dudley "?
Dudley tinha naquele momento espreitado em volta da porta de sala de estar. A sua cabeça grande, loira
subindo fora do colarinho de "stripy" do seu pijama olhou desligado, boquiaberto de surpresa e "I
car"??. Dumbledore esperou um momento ou dois, aparentemente para ver se qualquer dos Dursleys
iria dizer qualquer coisa, mas como o "o.ilcncc"?? estirou nele sorriu. Nós assumiremos que você me
convide para sua sala de estar?
Dudley se mexeu fora do normal à medida que Dumbledore passava por ele. Harry, ainda agarrando
com força seu telescópio e trainers, saltou os últimos degraus e seguiu Dumbledore, que tinha se
ajeitado poltrona mais próxima ao fogo e estava olhando as coisas em volta com agradável interesse.
Ele olhou totalmente e extraordinariamente fora de lugar.
"Nós não --nós não estamos partindo, senhor "? Harry perguntou ansiosamente.
" Sim, realmente nós estamos, mas há algumas questões que nós precisamos discutir primeiro" disse
Dumbledore."E eu preferiria não fazer tão ao ar livre. Nós só infringiremos um pouco mais a
hospitalidade de sua tia".
" Você vai, você vai?"
Valter Dursley tinha entrado na sala, Petúnia ao encalço dele, e Duda escapando por trás dos dois.
" Sim", Dumbledore disse simplesmente, " eu devo ". Ele puxou sua varinha tão rapidamente que Harry
custou
a ver; com um estalido casual, o sofá zuniu adiante e bateu os joelhos dos três do Dursleys de forma
que eles
desmoronaram sobre ele. Outro estalido da varinha e o sofá zuniu atrás a sua posição original. " Nós
podemos também estar confortáveis", disse Dumbledore agradavelmente.
À medida que ele recolocou sua varinha no bolso, Harry viu que a mão dele estava enegrecida e
murcha; parecia como se a carne tivesse sido queimada. " Senhor - o que aconteceu com sua-?"
" Depois, Harry", disse Dumbledore. " Por favor sente se". Harry pegou a poltrona restante e
escolhendo não olhar os Dursleys que pareciam atordoados em silêncio.
" Eu suporia que você fosse me oferecer refresco, " Dumbledore disse ao Tio Valter, " mas as
evidências até aqui sugerem que não deveria ser otimista ao ponto desse tolice ".
Um terceiro agito da varinha, e uma garrafa empoeirada e cinco copos apareceram à meia altura. A
garrafa inclinou e derramou uma medida generosa de líquido mel-colorido em cada dos copos que
então flutuaram para cada pessoa na sala.
"O mais fino Hidromel curtido em carvalho sa Madame Rosmerta", disse Dumbledore, elevando seu
copo para Harry, que pegou o seu próprio e bebericou. Ele nunca tinha tido experimentado qualquer
coisa parecida antes, mas desfrutou imensamente. Os Dursleys, depois de olhares rápidos, assustados de
um ao outro, tentaram ignorar os seus copos completamente, um feito difícil, como eles estavam os
cutucando com
suavidade nos lados de suas cabeças. Harry não pôde suprimir uma suspeita que Dumbledore estava se
desfrutando bastante.
" Bem, Harry", Dumbledore disse, dirigindo em direção a ele, "uma dificuldade surgiu, a qual espero eu
que
você possa resolver para nós. Por nós, eu quero dizer a Ordem da Fênix. Mas em primeiro lugar eu lhe
tenho
que falar que o testamento de Sirius foi descoberto uma semana atrás e que ele deixou tudo que ele
possuía para você".
Em cima do sofá, Tio a cabeça de Vernon virou, mas Harry não o olhou, nem ele poderia pensar que de
qualquer coisa que diz exclua, " Oh. Direito ".
" Isto é, o principal, bastante direto, " Dumbledore continuou. " Você possui uma quantia razoável de
ouro
em sua conta no Gringotes, e você herda todas as posses pessoais de Sirius. A parte ligeiramente
problemática do legado -"
O padrinho dele está morto? disse Tio Valter em voz alta do sofá. Dumbledore e Harry ambos viraram
para o olhar. O copo de hidromel estava batendo agora bastante insistentemente ao lado da cabeça de
Valter; ele tentou tirar fora.
"Ele está morto? O padrinho dele?"
" Sim", disse Dumbledore. Ele não perguntou para Harry por que ele não havia confiado nos Dursleys.
" Nosso problema, " ele continuou a Harry, como se não tivesse havido nenhuma interrupção," é que
Sirius deixou pra você o Largo Grimmauld, numero doze.
" Ele está ficando com uma casa "? disse Tio Valter ambiciosamente, com seus pequenos olhos se
estreitando, mas ninguém lhe respondeu.
" Vocês podem continuar usando-a como sede", Harry disse. " Eu não me importo. Vocês podem ficar
com ela, eu realmente não a quero". Harry nunca quis botar os pés no Largo Grimmauld, número doze,
novamente, se ele pudesse ajudar. Ele pensou que ele sempre seria assombrado pela memória de Sirius
que ronda seus quartos bolorentos escuros solitário, encarcerado dentro do lugar que ele tinha querido
partir tão desesperadamente.
" Isso é generoso, " Dumbledore disse. "Porém, nós desocupamos o edifício temporariamente ".
Por que "?
" Bem," Dumbledore disse, ignorando o murmúrio do Tio Valter que estava sendo golpeado
inteligentemente em sua cabeça pelo persistente copo de hidromel tradição familiar " A tradição da
família Black decretou que
a casa fosse passada para as próximas gerações da linhagem direta, para o próximo homem com o nome
de 'Black'. Sirius era o último da linhagem, como o irmão mais jovem dele, Regulus, e faleceram ambos
sem terem filhos. Enquanto o seu testamento faz perfeitamente que você tenha a casa, é não obstante
possível que algum feitiço ou encanto que foi fixo no lugar assegurar que não pode ser possuído por
qualquer um diferente de um puro sangue".
Uma imagem vívida do grito, saindo do retrato da mãe de Sirius que se manteve o corredor do Largo
Grimmauld, número doze, brilhou na mente de Harry. " Eu aposto que lá tem, " ele disse.
" Perfeitamente", disse Dumbledore. " E se tal um encanto existe, então a propriedade da casa é
provável passar para o mais antigo parente de Sirius vivo, que seria a prima dele, Bellatrix Lestrange ".
Sem perceber o que ele estava fazendo, Harry pulou sobre seus pés; o telescópio e trainers no seu colo
rolaram pelo chão. Bellatrix Lestrange, a assassina de Sirius, herda a casa dele?
" Não, " ele disse.
" Bem, obviamente nós preferiríamos que ela ou não a adquirisse", disse Dumbledore calmamente. " A
situação está carregada de complicações. Nós não sabemos se os encantos que nós mesmos colocamos
lá, por exemplo, fazendo-a "Unplottable"(ilocalizável, talvez), se manterão agora aquela propriedade
passou das mãos de Sirius. Poderia ser que Bellatrix chegue no degrau de entrada a qualquer momento.
Naturalmente nós tivemos que nos mudar até esclarecermos esta posição,"
" Mas como você vai descobrir se me permitem possuí-la"?
" Felizmente" disse Dumbledore, "há um teste simples."
Ele colocou seu copo vazio em uma mesa pequena ao lado de sua cadeira, mas antes de ele pudesse
fazer qualquer outra coisa, Tio Valter gritou, " você receberia estas coisas coradas sem nós "?
Harry deu uma olhada; todos os três Dursleys estavam se encolhendo com seus braços em cima das
suas cabeças com os copos saltando de cima para baixo nos seus crânios, os conteúdos deles voando
pra todos os lugares.
" Oh, desculpe-me", Dumbledore disse educadamente, e ele elevou sua varinha novamente. -todos três
copos
desapareceram. " Mas teria sido de melhor tom beber isto, você sabe ".
Parecia como se o Tio Vernon fosse explodir com qualquer número de respostas desagradáveis, mas ele
somente encolheu atrás nas almofadas com Tia Petúnia e Duda e não disse nada, mantendo seus
pequenos olhos de porco na varinha de Dumbledore.
" Veja você, " Dumbledore disse, voltando a Harry e falando novamente como se o Tio Valter não
tivesse se pronunciado, " se você herdou a casa realmente, você também herdou-"
Ele sacudiu sua varinha pela quinta vez. Havia um estalo alto, e um elfo doméstico apareceu, com um
focinho para um nariz, as orelhas de morcego gigante, e olhos sanguinolentos enormes, sobre o carpete
felpudo dos Dursleys e coberto em trapos encardidos. Tia Petúnia deixou sair um grito agudo horrível;
nada tão imundo havia entrado em sua casa em sua memória vivente. Duda puxou o seu grande,
desnudo, pé rosa para fora do chão e se sentou com eles elevados quase sobre a cabeça dele, como se
ele pensasse que a criatura poderia aumentar suas calças compridas de pijama, e Tio Vernon berrou,
isso que infernos é isso"?
" Monstro," finalizou Dumbledore.
"Monstro não, Monstro não, Monstro não!" resmungava o elfo-doméstico, quase tão ruidosamente
quanto o Tio Valter, estampando seus pés longos, nodosos e puxando as suas orelhas. " Mostro
pertence à Senhorita Bellatrix, oh sim, Monstro pertence aos Black, Monstro querer sua nova mestra,
Monstro não querer ir com Potter pirralho, Monstro não vai, não vá, não -"
" Como você pode ver, Harry", Dumbledore disse ruidosamente, por cima do resmungo de Monstro"
não, não irá, não irá," " Monstro está mostrando uma certa relutância para passar para sua propriedade
".
" Eu não me preocupo", disse Harry novamente, olhando com desgosto o elfo doméstico se retorcendo
e esperneando. " Eu não o quero". "Não, não, não, não -"
" Você preferiria que ele passasse para s propriedade de Bellatrix Lestrange? Levando em consideração
que
ele viveu na sede da Ordem da Fênix todo o ano passado?
"Não, não , não, não -"
Harry encarou Dumbledore. Ele sabia que Monstro não poderia ser permitido ir e viver com Bellatrix
Lestrange, mas a idéia de o possuir, de ter responsabilidade pela criatura que tinha traído Sirius, era
repugnante.
"Dê a ele uma ordem," disse Dumbledore. " Se ele passou para sua propriedade, ele terá que obedecer.
Se não, então nós teremos que pensar em alguns outros meios de mantê-lo em seu mestre legítimo.
"Não, não, não, não!" A voz de Monstro tinha se elevado a um grito. Harry poderia pensar que de nada
para dizer a não ser, " Monstro, cale-se"!
Passou um momento como se Monstro fosse se sufocar. Ele agarrou sua garganta, sua boca ainda
trabalhando furiosamente, seus olhos inchando. Depois de alguns segundos de tragar frenético, ele se
lançou adiante sobre o tapete (Tia Petúnia choramingou) e bateu o chão com as mãos e pés para um
violento, mas completamente silencioso, acesso de raiva.
" Bem, isso simplifica as coisas", disse Dumbledore animadamente.
" Parece que Sirius sabia o que ele estava fazendo. Você é o dono legítimo do Largo Grimmauld
número doze e de Monstro".
" Eu - eu tenho que mantê-lo comigo"? Harry perguntou, espantado, nós Monstro batia ao redor de seus
pés.
" Não se você não quer", disse Dumbledore. " Se eu poder dar sugestão, você poderia o enviar a
Hogwarts para trabalhar lá na cozinha. Daquele modo, os outros elfos-domésticos poderiam ficar de
olho nele ".
" Yeah," disse Harry em alívio, " yeah, eu farei isso. Er - Monstro - eu o quero que você vá para
Hogwarts e trabalhar lá na cozinha com os outros elfos-domésticos".
Monstro que estava agora deitado de costas com seus braços e pernas no ar de a Harry um mentindo
agora no ar apartamento na parte de trás dele com os braços dele e pernas no ar deu a Harry um olhar de
profunda abominação e, com outro estampido alto, desapareceu.
"Bom", Dumbledore disse. Há também a questão do hipogrifo, Bicuço. Hagrid tem cuidado dele desde
que Sirius morreu, mas Bicuço agora é seu, assim se você preferisse fazer arranjos diferentes -"
" Não, "Harry disse imediatamente, " ele pode ficar com Hagrid. Eu penso que Bicuço preferiria isso ".
" Hagrid ficará encantado," Dumbledore disse, sorrindo. " Ele estava excitado para ver Bicuço
novamente. Incidentemente, nós decidimos, pelos interesses da segurança de Bicuço, rebatizá-lo de '
Witherwings' por enquanto, embora eu duvide que o Ministério adivinharia que ele é o hipogrifo que
eles condenaram uma vez a morte. Agora, Harry, seu baú está arrumado"? Erm. ..
" Difícil de descobrir"? Disse Dumbledore com sagacidade.
" Eu apenas irei e - er - termino" disse Harry apressadamente, se apressando para apanhar o telescópio e
os trainers caídos.
Levou um pouco mais de dez minutos para localizar tudo que ele precisava; afinal ele tinha conseguido
tirar
a Capa de Invisibilidade debaixo da cama, atarraxada ao topo de trás do seu jarro de tinta, e forçou a
tampa
do seu baú fechou seu caldeirão. Então, levantando se baú em uma mão e contendo a gaiola de
Edwirges em outra, ele retornou escada abaixo, Ele foi desapontado em descobrir que Dumbledore não
estava
esperando no corredor o que significou que ele teve que voltar à sala de estar.
Ninguém estava falando. Dumbledore estava sussurrando calmamente, aparentemente totalmente com
sua facilidade, mas a atmosfera era mais espessa que pudim frio, e Harry não ousou olhar para os
Dursleys, e ele disse, "Professor - eu estou pronto agora".
"Bom" disse Dumbledore. " Apenas uma última coisa, então ". E ele virou para falar mais uma vez aos
Dursleys. " Como você estará indubitavelmente atento, Harry chega na maturidade em um ano -"
" Não, " disse Tia Petúnia, falando pela primeira vez desde a chegada de Dumbledore.
" Eu sinto muito"? disse Dumbledore educadamente.
" Não, ele não faz". Ele é um mês mais jovem que Dudley, e Duda não terá dezoito até o ano depois do
próximo.
" Ah, " Dumbledore disse agradavelmente, " mas no mundo da Magia, nós chegamos à maturidade aos
dezessete ".
Tio Valter murmurou, "Absurdo, " mas Dumbledore o ignorou, " Agora, como vocês já sabem, o mago
chamado Lord Voldemort retornou a este país. A comunidade da Magia está atualmente em um estado
de guerra aberta. Harry, a quem Lord Voldemort já tentou matar em várias ocasiões, está agora até em
maior perigo que o dia em que eu o deixei quinze anos atrás em seu degrau da porta de entrada, com
uma carta explicando sobre o assassinato dos pais dele e expressando a esperança que vocês tomariam
conta dele; apesar de que ele já estaria entre os seus". Dumbledore pausou, e embora a voz dele
permanecesse
clara e calma, e ele desse nenhum sinal óbvio de raiva, Harry sentia um tipo de frio que emanava dele e
notou que os Dursleys se juntaram muito ligeiramente uns aos outros.
" Você não fez como eu pedi. Você nunca tratou Harry como um filho. Ele conheceu nada mais que
negligência e freqüentemente crueldade sob suas mãos. E o melhor que pode ser dito é que ele pelo
menos escapou do dano apavorante que você infligiu ao infeliz menino que está entre vocês ".
Ambos Tia Petúnia e Tio Valter deram uma olhada instintivamente, como se esperando ver alguém
diferente de Duda se apertando entre eles.
" Nós - maltratar Duda? Que você-"? começou Tio Valter furiosamente, mas Dumbledore elevou o seu
tom para silêncio, um silêncio que se caiu como se ele tivesse golpeado Tio Valter mudo.
" A magia eu evoquei quinze anos atrás para que Harry tivesse poderosa proteção enquanto ele ainda
pudesse chamar esta casa 'de lar'. Porém miserável ele esteve aqui, indesejado e tratado mal de qualquer
forma, vocês tem pelo menos, rancorosamente, lhe permitido houseroom. Esta magia deixará de operar
no momento que Harry atingir dezessete; em outras palavras, no momento ele se torna um homem. Eu
peço só isto: que vocês permitam a Harry voltar, uma vez mais, para esta casa, antes do décimo sétimo
aniversário dele, que assegurará que a proteção continue até aquele tempo ".
Nenhum dos Dursleys disse qualquer coisa. Duda estava franzindo as sobrancelhas ligeiramente, como
se ele ainda estivesse tentando concluir quando ele fora alguma vez maltratado. Tio Valter olhou como
se ele tivesse algo entalado em sua garganta; Tia Petúnia, porém, corou de forma estranha.
" Bem, Harry. . . tempo para nós cairmos fora," Dumbledore disse afinal, se levantando e endireitando a
sua longa capa preta. " Até nos encontramos novamente, " ele disse aos Dursleys, que pareceram como
se aquele momento pudesse durar pra sempre até o ponto em que eles se preocuparam, e depois de tirar
o seu chapéu, ele arrastou da sala.
" Adeus", disse Harry apressadamente para os Dursleys, e seguiu Dumbledore que parou ao lado do baú
de Harry no qual a gaiola de Edwirges estava presa.
" Nós não queremos ficar sobrecarregados com isso justo agora, " ele disse, tirando sua varinha
novamente. "
Eu os enviarei para A TOCA para esperar por nós lá. Porém, eu gostaria de você trouxesse sua Capa de
Invisibilidade. . por via das dúvidas".
Harry extraiu a sua capa do baú com alguma dificuldade, tentando não mostrar a Dumbledore a
bagunça dentro dele. Quando ele tinha colocado-a em um bolso interior da sua
jaqueta, Dumbledore ondulou sua varinha e o baú, a gaiola, e Edwirges desapareceram. Dumbledore
então ondulando a varinha novamente, e a porta da frente se abriu sobre escuridão fresca, nublada.
" E agora, Harry, vamos sair na noite e seguir aquela excêntrica e sedutora aventura ".

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